Boa noite. Estou tão animada, gente. A escola de inglês em que eu fiz o básico um estava muito atrasada, então o básico dois ainda não tinha chegado nem na metade. Por isso, meus pais resolveram me mudar de local e no teste da outra escola eu fui muito bem, o meu resultado foi o suficiente para a entrada no nível intermediário. Sério fiquei tão feliz porque a moça que depois aplicou o teste oral dava um sorriso a cada vez que eu respondia. É tão legal se sentir realmente bom em algo.
Sei que prometi sair um pouco do aspecto literário, mas não resisti, gastei minha ideias variadas para as postagens dos dias que estarei fora. Por isso, resolvi criar um conto mais ou menos de terror, na realidade mais suspense. Relevem se não ficou tão legal, é que o fiz em apenas meia hora já que eu tive que dar uma saída lá no tal inglês. Bem, nesse conto eu fiz uso de alguns elementos tidos como clichês, mas usei da minha própria forma, portanto gostei bastante do resultado. Por favor, leiam até o fim e comentem, fiz isso apenas para vocês, certo? Até a próxima postagem, amores e amoras.
A porta batia, batia sem parar, mas Margareth estava sentada à mesa, imóvel.
Gritavam em alto e bom som, mas não obtinham resposta.
Estaria Margareth com medo de atendê-los? Mas então por que ela não saía da cozinha, em frente a porta dos fundos onde continuavam a bater, cada vez mais alto?
Toc toc toc e a batida se repetia, mas agora sem os gritos, dois minutos depois todo e qualquer barulho cessou, não se ouvia nada, só a respiração inconstante de garota de 17 anos que se encontrava sentada, ainda imóvel. Certamente não estava morta, mas com certeza se encontrava fraca e tão fraca ao ponto de não sustentar os olhos abertos.
Passaram exatamente duas horas, mas porque a garota não se movia, o que acontecera ali? Se olhássemos bem, estava tudo fora de seu lugar, estava bagunçado, como pode isso? A questão é que os pais de Margareth nunca deixariam as coisas daquele modo, isso é certo, mas já eram 8:30 da manhã e eles ainda não se encontravam à mesa para sua pontual refeição matinal.
Apostaria que resolveram deixar para Margo, apelido de sua filha, a nova arrumação da casa e passaram da hora de maneira proposital? Mas Margo agora precisava deles, a garota parecia não estar em um sono comum, mas em um sono profundo, tão profundo quanto um estado de coma. Profundo o suficiente para não dar atenção aquelas batidas.
Por sinal, por que estas cessaram? Para que fazer tal pergunta? Instantaneamente as batidas voltaram, mas por pouco tempo, pois a porta se abriu. Margareth abriu os olhos, ou melhor, aquela não era a doce adolescente que jazia ali anteriormente. Seus olhos estavam os mortos, seus olhos pareciam não ver o mesmo mundo, ou melhor, pareciam não ver nada por trás de um véu que implicava em pura confusão.
A ambulância estava na porta, socorristas entraram na casa assustados. Encontraram Margo deitada em sua cama, aparentando não ter se levantado de lá. Seus pais também tinham a mesma aparência, ambos estavam frios e sem vida. Não era Margo que se encontrava na cozinha, sentada imóvel à mesa pela manhã, era apenas seu espírito esperando que a vida batesse à sua porta assim como a morte batera anteriormente. Isso não aconteceu, por isso, é melhor não ficar perto da porta quando o relógio marcar a hora dos espíritos.
A Porta dos Fundos
A porta batia, batia sem parar, mas Margareth estava sentada à mesa, imóvel.
Gritavam em alto e bom som, mas não obtinham resposta.
Estaria Margareth com medo de atendê-los? Mas então por que ela não saía da cozinha, em frente a porta dos fundos onde continuavam a bater, cada vez mais alto?
Toc toc toc e a batida se repetia, mas agora sem os gritos, dois minutos depois todo e qualquer barulho cessou, não se ouvia nada, só a respiração inconstante de garota de 17 anos que se encontrava sentada, ainda imóvel. Certamente não estava morta, mas com certeza se encontrava fraca e tão fraca ao ponto de não sustentar os olhos abertos.
Passaram exatamente duas horas, mas porque a garota não se movia, o que acontecera ali? Se olhássemos bem, estava tudo fora de seu lugar, estava bagunçado, como pode isso? A questão é que os pais de Margareth nunca deixariam as coisas daquele modo, isso é certo, mas já eram 8:30 da manhã e eles ainda não se encontravam à mesa para sua pontual refeição matinal.
Apostaria que resolveram deixar para Margo, apelido de sua filha, a nova arrumação da casa e passaram da hora de maneira proposital? Mas Margo agora precisava deles, a garota parecia não estar em um sono comum, mas em um sono profundo, tão profundo quanto um estado de coma. Profundo o suficiente para não dar atenção aquelas batidas.
Por sinal, por que estas cessaram? Para que fazer tal pergunta? Instantaneamente as batidas voltaram, mas por pouco tempo, pois a porta se abriu. Margareth abriu os olhos, ou melhor, aquela não era a doce adolescente que jazia ali anteriormente. Seus olhos estavam os mortos, seus olhos pareciam não ver o mesmo mundo, ou melhor, pareciam não ver nada por trás de um véu que implicava em pura confusão.
Algo acontecera, a porta já havia sido aberta mais cedo, pois a tranca não se encontrava mais lá quando dadas as últimas batidas, alguém havia entrado antes. A porta continuava aberta, mas Margo sumira.
A ambulância estava na porta, socorristas entraram na casa assustados. Encontraram Margo deitada em sua cama, aparentando não ter se levantado de lá. Seus pais também tinham a mesma aparência, ambos estavam frios e sem vida. Não era Margo que se encontrava na cozinha, sentada imóvel à mesa pela manhã, era apenas seu espírito esperando que a vida batesse à sua porta assim como a morte batera anteriormente. Isso não aconteceu, por isso, é melhor não ficar perto da porta quando o relógio marcar a hora dos espíritos.
muito legal
ResponderExcluirObrigada!
ExcluirPor algum motivo, eu não recebi esse post na minha lista de posts. Não sei porque. Mas enfim, adorei o texto (?), muito bom. A interrogação é porque eu não sei se é um texto.
ResponderExcluiretcforme.blogspot.com
É um texto sim, mas a classificação certinha mesmo é conto. Fico feliz que gostou <3
ExcluirQue legaaaal o texto, até arrepiei SAUSAUHUH continue postando textos assim q
ResponderExcluirhtmlandresources.blogspot.com
Sério?! SUAHUSH Continuarei, pode deixar;
ExcluirQue medo. Fiquei abismada com o jeito que escreves, Laís <3
ResponderExcluirUm grande beijo,
Juu-Chan || Nescau com Nutella
Awwwnt >.< Obrigada Ju, ficou com medo? Esse era o objetivo haha
ExcluirAdorei o texto. É algo diferente, algo mais terrorista, adorei.
ResponderExcluirBj - brilliant-minds-oficial.blogspot.com.br
Eu só dou pra escrever histórias assim, algo de mais terror, drama e por aí vai.
ExcluirTão bom que me deu até arrepios ..
ResponderExcluirPassa la e comenta, se der [...]
Disturbia ll Ingrydh Rocha
Era pra arrepiar mesmo haha
ExcluirPasso sim, amore.
Parabéns pelo curso de inglês, eu não faço cursos profissionalizantes e certinhos como esses mas até que sei falar inglês certinho, aprendi assistindo séries legendadas, traduções de músicas e tals, peguei a mania de tudo que eu assisto na tv colocar em inglês. Parabéns ( de novo) pelo texto, que suspense terrorífico -q.
ResponderExcluir- We♥Asia || We-heart-asia.blogspot.com
suahusah Obrigada Yuno, suspense terrorífico? Era pra ser isso mesmo.
ExcluirAdorei o conto. Lembrou-me muito Cidades de Papel <3 haha
ResponderExcluirSeguindo aqui, adorei tudo! Parabéns.
Beijão,
destemidagarota.blogspot.com
Sério?! Que bom que gostou! :3
ExcluirÓtimo conto *o*
ResponderExcluirEstou seguindo aqui
xoxo - http://notfoundoficial.blogspot.com.br/
Obrigada!
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